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O número só ficou atrás do registrado em 2020, quando cerca de 3,78 milhões de alunos deixaram as instituições, chegando a 37,2% de abandono. Os índices são de uma projeção feita pelo Semesp.
O diretor-executivo do Instituto, Rodrigo Capelato, afirma que os estudantes mais afetados são aqueles com maior vulnerabilidade social. “São os que geralmente precisam trabalhar para poder estudar. A maioria estuda à noite. E tiveram perda de emprego, ou perda de renda por trabalho informal. Eles não conseguiam mais pagar a mensalidade ou não tinham, inclusive, infraestrutura para poder assistir às aulas remotamente”, explica o especialista em educação.
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