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A alta de R$ 604 bilhões foi puxada por gastos extraordinários relacionados à pandemia da Covid-19, segundo o relatório. Somente com as medidas de controle à doença, os débitos chegaram a R$ 109,3 bilhões, o que representa forte queda em relação ao valor de R$ 524 bilhões desembolsado em 2020.
“A gestão da dívida em 2021 apresentou resultados que superaram as expectativas constituídas originalmente no PAF [Plano Anual de Financiamento] 2021, ensejando a revisão, em maio, dos limites de referência”, informou o Tesouro Nacional.
Ainda de acordo com a instituição, o primeiro bimestre de 2021 “trouxe uma oportunidade para a gestão da dívida melhorar o perfil de suas emissões”.
“Já o segundo semestre apresentou uma dinâmica de mercado caracterizada pelo aumento da aversão ao risco no cenário internacional e das incertezas sobre questões fiscais no cenário doméstico”, acrescentou o órgão.
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