Jair Bolsonaro e o ex-governador do Rio, Wilson Witzel Foto: Mauro Pimentel / AFP
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Afastado definitivamente do governo do Rio de Janeiro na sexta-feira, 30 de abril, Wilson Witzel está com o tom de voz um pouco menos animado do que sempre apresentou em seus 20 meses como governador.Em entrevista à coluna, a primeira desde que seu impeachment foi sacramentado, um Witzel menos grandiloquente deu espaço a um perfil mais monocórdico, embora ainda revoltado com o processo que resultou em sua saída.
A revolta tem três alvos: o presidente Jair Bolsonaro, seu vice e atual governador do Rio, Cláudio Castro, e a subprocuradora da República Lindôra Araújo, autora de seu pedido de afastamento ao Superior Tribunal de Justiça.
(…) “O incômodo maior de Bolsonaro comigo foi a prisão dos assassinos da Marielle, e um deles residindo dentro do condomínio dele”, contou.
O ex-governador disse acreditar que foi aí que seu vice começou a se afastar e a preparar sua derrubada numa aliança com a família Bolsonaro.
(…)
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