Detonado nos protestos de sábado, 29 de maio, Jair Bolsonaro (sem partido) foi defendido pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello, que sofreu o primeiro processo de impeachment no período democrático.
O apoio ao Jair não ficou apenas na mão de um desqualificado.
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O ex-deputado Eduardo Cunha resolveu surfar no bolsonarismo.
Escreveu no Twitter:
“Essas aglomerações não podiam ser realizadas. E muito engraçado combater as aglomerações de apoiadores do governo e fazerem as deles”.
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