Foto: Alan Santos/PR
O texto ataca a violação flagrante do Regulamento Disciplinar do Exército por Eduardo Pazuello no ato de domingo, quando o presidente da República voltou a submeter a corporação a seu projeto de poder.
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“Enquanto neutraliza o Congresso por meio do contubérnio com o Centrão e procura inocular o vírus do bolsonarismo no Judiciário e nos órgãos de controle, o presidente busca atrair para sua causa deletéria oficiais de baixa patente e policiais militares, numa clara tentativa de minar o poder dos comandantes e criar clima de ruptura de hierarquia, de ordem e de disciplina, pilares das Forças Armadas e das corporações policiais. Pazuello deixou de ser um general do Exército brasileiro para ser um recruta do exército de Bolsonaro.”
E ainda: “Pazuello é um peão nesse perigoso jogo de Bolsonaro, assim como são peões os camisas pardas com cara de mau que se aglomeram para adular seu ‘mito’, intimidar jornalistas e evocar um golpe militar que enfim dê a ele o poder absoluto que tanto procura. Pazuello deve ser punido não somente porque desmoralizou sua farda, mas para que afinal o País demonstre que o bolsonarismo não pode tudo.”
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