Roberto Jefferson fez sucesso na manifestação golpista na Avenida Paulista no sábado, 1º de maio. Fascistas se aglomeraram em diversas cidades e, de quebra, pioraram o quadro da pandemia em todo o país.
Um carro de som na altura da Fiesp contou com sua presença. Entre outras picaretagens, como uma “ameaça de morte”, atacou o STF.
“Chegamos no limite. A raiz do mal está plantada com o Supremo Tribunal Federal. Quem é que amarrou as mãos do nosso presidente Bolsonaro?”, gritava.
Ficou três atrás das grades, um em regime semiaberto, e o resto da pena foi perdoada.
Inventou que é evangélico, “conservador”, “pró-família” e defende Bolsonaro para um bando de otários contra os vilões de toga que não o deixam trabalhar.
Alexandre de Moraes solicitou informações ao TSE sobre dados da prestação de contas do PTB dos últimos cinco anos.
A ideia é saber se o presidente da legenda, Jefferson, usou dinheiro público para divulgar suas cascatas.
Trata-se de resposta a petição feita pela OAB no inquérito das fake news, que tem Jefferson como um dos investigados.
Na decisão, Moraes chama atenção para a “utilização do milionário fundo partidário, administrado pelo representado, como forma de financiar os ataques ostensivos e reiterados às instituições democráticas e à própria democracia”.
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