Foto: Reprodução/Globo
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Míriam Leitão nega que Bolsonaro e Lula sejam equivalentes e que o petista seja “extremista”.
Em sua coluna no jornal, a “guedista arrependida” afirmou:
“Na disputa entre Lula e Bolsonaro não há dois extremistas. Há um: Bolsonaro”.
Ela nega que o centro seja um “ponto entre dois extremos”.
“O centro deve procurar seu espaço, seu programa, seu candidato, ou seus candidatos, porque o país precisa de alternativa e renovação. Mas não se deve equiparar o que jamais teve medida de comparação. O ex-presidente Lula governou o Brasil por oito anos e influenciou o governo por outros cinco. Não faz sentido apresentá-lo como se fosse a imagem, na outra ponta, de uma pessoa como o presidente Jair Bolsonaro”.
A colunista ainda diz que a análise não é “uma questão pessoal” e que nenhum dos dois gosta dela, mas ambos são inequiparáveis:
“O PT jogou o jogo democrático, Bolsonaro faz a apologia da ditadura. A frase que abre esse parágrafo eu disse em 2018, em comentários e colunas, no segundo turno das últimas eleições. Era a conclusão da análise dos fatos e das palavras dos grupos políticos que disputavam a eleição”.
“Partidos de outras tendências políticas devem trabalhar para oferecer alternativas ao eleitor brasileiro, porque a democracia é feita da diversidade de ideias e de propostas”, diz.
“O erro que não se pode cometer é dizer que essa é a forma de fugir de dois extremos. Isso fere os fatos. Não existe uma extrema-esquerda no país, mas existe Bolsonaro, que é de extrema-direita.”
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