Alexandre Marques, auditor do TCU investigado pelo vazamento de um documento citado por Jair Bolsonaro, e o coronel reformado Ricardo Silva Marques, pai de Alexandre Foto: Reprodução
Ricardo Silva Marques, pai do servidor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques – investigado no Tribunal de Contas da União (TCU) após fazer um relatório extraoficial que questionava o número de mortes por Covid-19 no país, é um coronel reformado do Exército da mesma turma do presidente na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) – e ganhou um cargo na gerência de inteligência da Petrobras durante o governo Bolsonaro.
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A cúpula do TCU foi informada nesta quarta-feira (09) que Alexandre teria dito a seus superiores imediatos que o seu pai, Ricardo Silva Marques, teria sido o responsável pelo vazamento do documento ao presidente Jair Bolsonaro.
Ricardo Silva Marques se formou na AMAN em 1977, mesmo ano em que o presidente se graduou na academia. Em 2020, Marques foi reformado como coronel do Exército. Um ano antes, em 2019, ele assumiu a gerência executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras.
Com informações do Globo.
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