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A sra. vem de uma militância lava-jatista, contra a corrupção. O que acha da postura do governo no caso Covaxin?
Carla Zambelli: Tenho informações internas de que o Planalto estava se mexendo após as informações do [deputado] Luis Miranda. Quem, dentro do Planalto, não vou abrir. A única forma de eu abandonar o presidente Bolsonaro é se eu souber que ele roubou ou algo nesse sentido de tentar roubar. Eu sei que erros existem. Às vezes a gente erra querendo acertar.
Folha: Se a prevaricação for comprovada, a sra. não acha tão grave?
Carla Zambelli: Depende, eu vou precisar de mais elementos. Não posso dizer uma coisa agora que pode ser mal interpretada mais pra frente. O que eu digo é: esse governo, até onde eu sei, vai fazer todo o possível para investigar quem quer que seja que tenha errado ou deixado errar. Desde [o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique] Mandetta até [o atual ministro, Marcelo] Queiroga.
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