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O novo ato foi definido durante reunião na tarde deste sábado (26/6) e foi motivada pelas denúncias de corrupção no contrato da Covaxin (leia mais abaixo). O encontro foi agendado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que encabeçam a campanha e reúnem centenas de entidades do chamado campo progressista.
As manifestações marcadas para 24 de julho estão mantidas. O ato será nacional. As manifestações da próxima semana também estão previstas em todos os estados do país, e agora acompanhadas do slogan “Bolsonaro vai cair”.
Esta será a terceira manifestação nacional contra o governo durante a pandemia de coronavírus, que já vitimou mais de 512 mil brasileiros.
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