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“Transparece o tráfico de interesses escusos, típicos do toma lá dá cá que este governo dizia combater. Fatos graves. Esclareçam!”, acrescentou o ex-ministro da Saúde, em referência às últimas notícias sobre o caso da Covaxin. Como revelou a Crusoé, Luis Miranda disse a interlocutores ter recebido do lobista Silvio Assis, ligado a Ricardo Barros, oferta de propina para não atrapalhar o negócio.
Exonerado hoje do cargo de diretor de Logística do Ministério da Saúde após ter sido acusado de cobrar propina em outra negociação de vacinas, Roberto Dias, apadrinhado por Barros, assumiu a função quando Mandetta chefiava a pasta.
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