A mais significativa é a proposta que transfere a responsabilidade pelo pagamento do auxílio-doença ao empregador, que por sua vez abateria o valor da contribuição paga ao INSS.
A mudança pode liberar R$ 18,4 bilhões.
Outra proposta é elevar o tempo mínimo que o empregado com carteira assinada precisa trabalhar para ter direito ao abono salarial.
A sugestão é elevar a ‘carência’ a um período mínimo de seis meses. O impacto seria de até R$ 12 bilhões.
Outras sugestões são a redução de penduricalhos e a regulamentação do teto remuneratório para servidores (com economia de R$ 2,2 bilhões), liberar recursos do FGTS em parcelas antes de o trabalhador demitido acessar o seguro-desemprego (impacto de R$ 3,1 bilhões) e revisão no seguro-defeso (economia de R$ 1,5 bilhão).
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