Em janeiro, Lula visitou a Argentina, para cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), e o Uruguai. No mês seguinte, o petista esteve nos Estados Unidos para encontro com o presidente americano, Joe Biden, que anunciou uma doação de R$ 2,5 bilhões para o Fundo Amazônia.
A viagem a Pequim, em abril, resultou no anúncio de R$ 30 bilhões em cooperação industrial, tecnológica, comercial e agrícola. Em junho, houve um anúncio de mais R$ 3 bilhões em investimentos na indústria automobilística.
Na reunião com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, em maio, o presidente conseguiu mais R$ 500 milhões para o Fundo Amazônia. No mesmo mês, o premiê do Japão, Fumio Kishida, anunciou uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para o setor da saúde no Brasil.
No período, os Emirados Árabes Unidos anunciaram investimento de R$ 12,5 bilhões para a produção de combustíveis renováveis e, durante visita a Portugal, R$ 32 bilhões das empresas EDP e Galp para projetos energéticos no país.
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