O filho de Jair Bolsonaro (PL) pediu "renovação da concessão de porte de arma de fogo", com abrangência nacional e validade de 5 anos, em substituição a outro porte anterior que tinha vencido. Com posse de arma, o cidadão pode usá-la no interior da residência ou no local de trabalho. Com o porte, a pessoa consegue usar o armamento fora de casa ou do trabalho.
O vereador argumentou que continua preenchendo o requisito da "efetiva necessidade" por ser vereador, atividade profissional que ele considera de risco, e por sentir que sua integridade física está ameaçada, por possuir "sua cabeça a prêmio".
A PF respondeu que não foram comprovadas ameaças ou riscos individualizados contra o vereador, para justificar a concessão excepcional do porte. A corporação afirmou que a documentação do parlamentar não foi o suficiente para comprovar a necessidade da renovação.
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