"A maior parte das pessoas associa o comunismo na América Latina com as situações de Venezuela e Cuba, combinações de um regime autoritário com realidades como fome e desabastecimento. Isso esteve muito presente nas narrativas do Bolsonaro", diz a cientista política Camila Rocha, pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), em reportagem do Globo sobre a pesquisa.
"Em setembro de 2022, em Sorocaba (SP), Bolsonaro chamou Lula de “capeta” e disse que o petista queria 'impor' o comunismo no Brasil. Não à toa, a pergunta 'o que é comunismo?' foi a que mais cresceu em uma das categorias nas pesquisas dos brasileiros no Google no ano passado", destaca a reportagem.
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