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O próprio Luis Miranda, no Roda Viva, falou em mensalão no Ministério da Saúde. A CPI da Covid citou o valor de 296 mil reais mensais para cada parlamentar ligado à VTCLog: Ricardo Barros e mais dois.
“Um documento contido em um processo no TCU que apura suposto superfaturamento nos contratos com a VTCLog mostra que o último aditivo, de R$ 18,9 milhões, partiu de uma divergência na forma de se calcular o preço das cargas enviadas pelo ministério aos municípios”, diz o UOL. “Os técnicos do ministério haviam estipulado um valor de R$ 1 milhão para as cargas previstas neste último aditivo, quase 19 vezes abaixo do aceitado pelo departamento de Logística, que tinha Roberto Dias como diretor.”
Um lobista procurou Luis Miranda e acusou a VTCLog de comandar um esquema de pixulés no transporte de vacinas. Os nomes envolvidos são Ricardo Barros, Arthur Lira, Ciro Nogueira e Flávio Bolsonaro, além de Roberto Dias, que operava o esquema.
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