As principais imagens deste momento histórico vieram do Reino Unido, em 8 de dezembro e, até aqui, cerca de 1 milhão de pessoas foram vacinadas no grupo de países. Na China, o imunizante contra a Covid-19 já foi aplicado em 4,5 milhões de pessoas. A Rússia começou sua campanha nacional em 15 de dezembro e, por enquanto, conta 52 mil vacinados. Na América Latina, a imunização está sendo realizada em caráter emergencial na Argentina, Chile, Costa Rica e México. O Brasil, entretanto, ainda não tem nenhuma vacina aprovada seja para uso emergencial ou em registro definitivo e, o melhor cenário, é que a vacinação comece em fevereiro.
Anvisa
Em entrevista publicada no jornal O Estado de São Paulo neste sábado, 02 de janeiro, a diretora de medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Meiruze Sousa Freitas, voltou a afirmar que a liberação dos imunizantes depende de pedido de aprovação feito pelas empresas.
De acordo com a agência, a partir do pedido de uso emergencial, a liberação das vacinas pode acontecer em até menos de dez dias pois a avaliação dos fabricantes – inclusive com visitas aos centros produtores – já vem sendo feita pela equipe técnica do órgão regulador. Pelas regras brasileiras, o uso emergencial pode ser solicitado apenas para vacinas que estão sendo testadas aqui (Pfizer/BioNTech, Oxford/AstraZeneca, Coronavac e Johnson e Johnson).
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