Francisco Mamede de Brito Filho, Eduardo Pazuello e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Divulgação | Reuters)
O general serviu com o ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), foi instrutor nas Agulhas Negras ao lado do agora ministro Fernando Azevedo e Silva (da Defesa) e subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). No governo Bolsonaro, Brito Filho atuou como chefe de gabinete do Inep, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, por quatro meses.
Em sua postagem, além do link para a coluna já citada, o militar escreveu: "nomear militares da ativa para cargos de governo foi subterfúgio perpetrado pelo MD. Tudo para retribuir suposta 'afeição presidencial'. Institucionalizou a presunção de indivíduos embevecidos pelo poder, e agora paga por seus erros pessoais. Eis a conta!".
Brito Filho, no entanto, não atribui a toda as Forças Armadas a cumplicidade com os problemas do governo Bolsonaro, mas a erros individuais de integrantes da cúpula, a exemplo de Pazuello, responsável hoje pela catástrofe na busca pela vacina.
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