terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Ministro Pazuello deixou doentes morrem sufocados sem oxigênio

 

                              Foto: Reprodução/redes sociais

“A crise em Manaus expôs ainda mais a incompetência de Pazuello”, diz O Globo, em editorial.

“O ministro fora informado do agravamento da situação na semana do Natal, mas só em 3 de janeiro começou a agir. Era tarde. A força nacional do SUS alertara que os estoques de oxigênio estavam baixando e que o colapso nos hospitais era inexorável. Pazuello deixou que os doentes morressem por asfixia.

Não bastasse o horror em Manaus, o drama da segunda onda se espalha para outros estados do Norte. Rondônia também já está em colapso, e cidades do Pará enfrentam falta de leitos de UTI e oxigênio. No Acre, o número de internações explodiu. Pazuello foi despachado para Manaus ‘sem passagem de volta’ no momento em que a crise aguda se alastra. Não se sabe que tipo de auxílio poderá prestar in loco um general que, desde o início, não tem cessado de demonstrar sua inépcia.”

Jair Bolsonaro manda, Eduardo Pazuello obedece. Se ele deixou que os doentes morressem por asfixia, a ordem foi de seu chefe.

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