Hoje, 12,8% dos brasileiros vivem com menos de R$ 246 ao mês (R$ 8,20 ao dia), a linha de pobreza extrema calculada pela FGV Social.
No começo de 2011, eram 12,4%.
Com o coronavoucher, a taxa chegou a cair para 4,5% em agosto de 2020.
“Além do aumento da pobreza no presente, a pandemia deve impor perdas futuras de renda aos mais jovens, sobretudo os pobres, que acabaram perdendo boa parte do ano escolar de 2020.
Em média, cada ano de ensino a mais chega a representar ganho de 15% no salário futuro; e 8% mais chance de conseguir um emprego.”
O jornal destaca que o pagamento do auxílio emergencial custou cerca de R$ 322 bilhões, a maior despesa do Orçamento de Guerra contra a Covid-19. E ajudou a ampliar a dívida pública em 15 pontos em 2020, saltando para 89,3% do PIB.
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