Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
“Nos últimos dias, Bolsonaro ganhou dois novos epítetos populares”, diz Ruy Castro.
“Um, o de covarde, ao jogar a culpa por seus crimes nos ministros que ele mesmo escolheu e doutrinou.
Outro, e que só agora começa a ser percebido por seu próprio público, o de traidor, ao se pôr de quatro diante dos países, pessoas e instituições que ele ordenou odiar.”
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