A chapa esquentou para o presidente Jair Bolsonaro que, por determinação do ministro do STF Celso de Mello, terá de depor pessoalmente no sobre a interferência nas investigações da Polícia Federal.
A bronca envolvendo Bolsonaro começou com as acusações do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, segundo qual o presidente pressionava para interferir nos rumos das investigações da PF.
Moro saiu do cargo de ministro atirando contra o chefe, isto é, Bolsonaro, no dia 28 de abril. O inquérito no Supremo Tribunal Federal foi instaurado no início de maio.
Celso de Mello, em sua decisão que veio à baila nesta sexta-feira, 11 de setembro, negou ao presidente Jair Bolsonaro a prerrogativa processual de depor por escrito que, em seu favor, havia sido requerida pelo procurador-Geral da República, Augusto Aras.
O ministro do STF também autorizou que Moro acompanhe pessoalmente o interrogatório, podendo inclusive fazer perguntas ao presidente Bolsonaro. Ou seja, poderá haver uma espécie de acareação entre as partes.
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