“Não gosto de ser chamado de bolsonarista porque não sou militante. Não tenho políticos de estimação, não sou partidário. Se não tiver senso crítico, se não for desconfiado, um jornalista deixa de existir. Claro que tenho convergência de ideias com o governo Bolsonaro e enxergo nele muitas qualidades. Minha visão política não procura utopias, um mundo imaginário”, disse Lacombe em entrevista ao site F5.
Na entrevista, Lacombe diz defender o “livre mercado”, uma “menor participação do Estado” na vida dos cidadãos e “princípios morais”. “Não abro mão de defender menos Estado, livre mercado e um país com princípios morais, que respeite os valores em que construímos a nossa sociedade. É só olhar o que deu certo no mundo para definir o caminho para o desenvolvimento. É preciso apostar na manutenção do que funciona e na mudança gradual daquilo que pode melhorar”, afirmou.
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