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De acordo com as notas fiscais organizadas pela agência Fiquem Sabendo, que obteve o material via LAI (Lei de Acesso à Informação), o ex-chefe do Executivo gastou R$ 292,70 em vinhos (oito garrafas de tipos variados) e R$ 9,69 em uma garrafa de aguardente da marca 51.
Os registros são todos de 2019 e feitos em Brasília. O vinho mais caro comprado pelo ex-presidente com o cartão foi um português, que custou R$ 77. Já os demais variam entre R$ 13,90 e R$ 70 a unidade. Segundo informações da Folha, a compra da cachaça coincidiu com a de ingredientes para feijoada e churrasco, como carnes e acompanhamentos.
Vale destacar que a cartilha da CGU (Controladoria-Geral da União) desestimula a compra de bebidas alcoólicas. Segundo o documento, essas despesas “não podem ser custeadas com recursos públicos, salvo em recepções oficiais”.
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