O senador e a âncora do jornal entraram na discussão após comentarem sobre “deputados golpistas e censura prévia”. A pauta que estava sendo abordada na entrevista era a disputa pela Casa está na próxima quarta-feira (1º)
“Mas não posso impedir que o deputado, no seu conceito de violabilidade do mandato, possa se expressar (…) É essa inércia do parlamento”, acusou o candidato à presidência do Senado, falando sobre um eventual “silenciamento”, inexistente, sobre os parlamentares do Congresso Nacional. Mas, apenas de sua “ala”.
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“O senhor me desculpa, o senhor sabe, eu respeito o senhor. É um debate, nós somos da democracia. Mas só pra deixar claro, não tem censura prévia em relação ao que o senhor está dizendo. Ninguém está censurando”, interrompeu a jornalista que, novamente, foi cortada pelo senador tentando se defender.
“O que o senhor falou: ‘o deputado ou o senador censurado que não sabe o que vai dizer’. Não é disso que se trata. São parlamentares que divulgam conteúdo fraudulento”, reiterou Sadi que, novamente, foi interrompida.
O candidato ao Senado, quase sussurrando, tentou fazer apontamentos que não foram entendíveis, mas a jornalista encerrou a conversa: “Estou defendendo a democracia. O senhor está dizendo que existe uma ‘censura prévia’ de algo que ninguém sabe que vai ser dito, não é sobre isso. Nós estamos falando de pessoas que divulgam conteúdo fraudulento, citando violência, golpismo, atos terroristas e por aí vai”.
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