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Os consulados de países como Estados Unidos, Canadá, Índia e México, além de todas as nações europeias da Eurozona signatárias do Tratado Schengen, receberão cópias dos fichamentos policiais promovidos na esteira da reação à balbúrdia terrorista.
Eles, a massa de manobra utilizada nos ataques aos palácios dos Três Poderes da República, e as empresas e os empresários que estão sendo investigados pelos crimes e depredações cometidos no coração republicano da capital brasileira, são acusados pelo Estado de crime de terrorismo.
A simples investigação da participação de qualquer indivíduo em atos de terrorismo é suficiente para provocar a imediata rejeição de pedidos de visto de entrada nesses países – notadamente EUA e Canadá. E, dependendo da gravidade do indiciamento dos elementos, vistos já concedidos podem ser cassados e determinada a deportação dos brasileiros por ilegalidade flagrante.
Alguns empresários bolsonaristas já investigados por terem financiado os atos terroristas de domingo foram mais espertos que o rebanho criminoso enviado à Esplanada dos Ministérios: não foram ao badernaço. Houve caso de quem estava em Miami (EUA), como Bolsonaro e Anderson Torres. Ainda assim, sendo citados nas investigações, não poderão responder negativamente aos questionários do formulário DS-160, dos Estados Unidos, ou o dos países Schengen (fotos em anexo). Se forem pegos na mentira – escrevendo “não” onde deveria ser “sim”, jamais terão vistos liberados outra vez e se convertem em párias dos destinos internacionais.
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