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Ao enviar a solicitação ao STF, a PGR atendeu a um pedido feito por mais de 80 procuradores, que querem investigação de Bolsonaro por incitação ao crime no âmbito das apurações dos atos terroristas. Essa é a primeira vez que o ex-presidente é diretamente citado em uma ação sobre os ataques às sedes oficias dos Três Poderes na capital federal.
Bolsonaro teria cometido incitação ao crime, segundo a PGR, por ter publicado em suas redes sociais, dois dias após os atos antidemocráticos em Brasília, um vídeo golpista em que um procurador questiona a eleição do presidente Lula, afirmando que o petista "não foi eleito" mas, sim "escolhido pelo STF e TSE". A postagem inflamou bolsonaristas, que no mesmo dia estavam planejando novos atos terroristas.
O pedido da PGR é para que Bolsonaro seja investigado em um dos braços da apuração que vem sendo feita, mais especificamente o que trata dos "mentores intelectuais" dos atos antidemocráticos. Cabe, agora, à ministra Rosa Weber decidir se abre ou não a investigação.
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