O novo ministro da Educação anunciado por Bolsonaro, Renato Feder, não carrega o melhor dos currículos, com um legítimo passado comprometedor.
Atual secretário da Educação no Paraná, o empresário, que já vinha sendo cotado para o MEC antes de Carlos Decotelli e se reuniu com o presidente pela primeira vez há cerca de suas semanas, já foi denunciado por sonegação fiscal e responde a um processo milionário na Justiça de São Paulo, que corre em sigilo.
Renato e o sócio, Alexandre Ostrowiecki, que administram a empresa de informática Multilaser Industrial S.A., foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) em 2016 por uma fraude de R$ 3,2 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O processo está na segunda instância da Justiça de São Paulo e segue em fase de tramitação. Feder, em posicionamento oficial da empresa, afirmou que o processo é resultado de uma dívida que o governo paulista tem de R$ 95 milhões com a Multilaser, que venceu e não foi paga.
MAIS UM FEDORENTO,...OPSS FEDERento.PENSANDO BEM É O QUE ESTA SOBRANDO PRA ELE,QUEM DE BEM VAI QUERER MISTURAR-SE AOS PORCOS?
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