Foto: Reprodução | Marcos Corrêa/PR |
O jornalista Bernardo Mello Franco, em sua coluna no jornal O Globo, constata que “a cada semana, o governo Bolsonaro encontra um novo pretexto para ressuscitar a Lei de Segurança Nacional. Na última terça, o alvo foi o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Sete dias antes, o jornalista Hélio Schwartsman, da Folha de S.Paulo. Em junho, o cartunista Aroeira, do portal Brasil 247”.
“Nos três casos, a lei da ditadura militar foi invocada para enquadrar críticos do governo. Uma desculpa patriótica para blindar o poder e sufocar a liberdade de expressão”, acrescenta o jornalista.
O jornalista ainda diz que “a Lei de Segurança Nacional é parte do entulho autoritário deixado pelo regime de 1964. Deveria ter sido varrida com outros escombros da repressão, como o Dops e o SNI”.
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