Nas redes sociais, apesar de ter ficado sob os holofotes durante a campanha do Biden, Ashley permanece discreta. A caçula de Joe mantém seu perfil no Instagram privado, e é seguida por apenas 665 pessoas.
Ashley tem mestrado em serviço social pela Escola de Política e Prática Social da Universidade da Pensilvânia. Em entrevista à Glamour, em 2017, ela revelou paixão pela carreira focada em justiça social na educação.
“Meu pai é um servidor público de longa data, minha mãe era professora de escola pública… Está no meu DNA”, explicou.
Jill Biden, a futura primeira-dama e mãe de Ashley, é professora, ativista pelo direito das mulheres e pela educação. Ela tem dois mestrados e um doutorado em educação. Seu foco está relacionado às universidades comunitárias e a atenção às necessidades dos alunos.
Até 2012, ela foi assistente social no Departamento de Serviços para Crianças, Jovens e Família de Delaware. Em 2014, nomeada diretora executiva do Delaware Center for Justice, onde se concentrou na reforma da justiça criminal e lutou pela reforma para declarar a inconstitucionalidade da pena de morte. Para focar na campanha do pai, ela deixou o cargo na entidade no ano passado.
Em 2015, Ashley fundou a organização Livelihood, onde projeta e vende roupas feitas nos Estados Unidos, com o objetivo de doar os lucros para as vendas a organizações comunitárias em D.C. e Delaware. A criação da instituição veio após a morte do irmão mais velho, Beau, em decorrência de um câncer no cérebro, no mesmo ano.
O currículo brilhante Ashley não a afastou de alguns incidentes com a polícia, na juventude. Enquanto cursava a faculdade, ela foi presa por porte de maconha e teve problemas com a lei por consumo de álcool antes da maioridade (de 21 anos, segundo a lei dos Estados Unidos).
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