“Eu falei que era uma curva e todo mundo ia acabar pegando algum dia, ou quase todo mundo. Quem está pegando agora, na dita segunda onda – não é segunda onda não – é quem estava em casa. Agora, se fechar tudo novamente, não sei como nós podemos reagir”, disse.
“Porque o auxílio emergencial, não foi dinheiro que estava no cofre. O total, com todas as despesas, foram mais de 700 bilhões de endividamento. O Brasil aguenta outra dessa? É igual você comprar fiado no botequim, na cantina, na mercearia. Chega uma hora que o cara fala: ‘não vou vender mais fiado para você, porque não vai poder pagar’. Vê o que vai acontecer com os juros a longo prazo, vai aumentar assustadoramente”, afirmou.
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