Silas Câmara, que também é pastor da Assembleia de Deus, foi réu de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) acusado de rachadinha em 2000 e 2001. O processo se arrastou por duas décadas e terminou após o deputado firmar um acordo de não-persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Para isso, ele confessou que recebia parte dos salários de assessores de seu gabinete.
O processo no STF foi paralisado graças a um pedido de vista do ministro André Mendonça, indicado de Jair Bolsonaro à Corte por ser 'terrivelmente evangélico'. Na ocasião, o ministro Luís Roberto Barroso determinou que Câmara pagasse R$ 242 mil em até 30 dias para que o processo fosse encerrado.
Cada deputado comandará a frente por 6 meses, em alternância, começando por Eli Borges. Ele disse que manterá uma relação “respeitosa” com o governo petista, mas sem abrir mão de temas sobre “vida, família e liberdade”. (Com Veja).
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