Em entrevista à repórter Carolina Linhares, nesta última quarta-feira (22), a parlamentar disse que tem uma “expectativa” de que irá acordar com a Polícia Federal (PF) em sua porta e que agora “não é hora” de bater no Supremo Tribunal Federal (STF).
Como parlamentar, se Zambelli fosse condenada por algum crime comum pelo STF, a Constituição a protegeria de ser presa. O TSE, no entanto, tem poder para interromper seu mandato, uma vez que a deputada é acusada de “ilícitos eleitorais” cuja pena é a cassação.
De acordo com informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, no início de fevereiro, a apoiadora do ex-capitão confessou a interlocutores que estava preocupada com a linha que o TSE vem adotando em processos de bolsonaristas.
A simpatizante do ex-mandatário responde a cinco Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes). Três delas são no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo e duas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Vale destacar que em todos os casos ela é acusada de abuso de poder político e de autoridade.
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