Wagner defendeu uma “mudança geracional” no partido, o que acrescentaria um novo ímpeto e aumentaria o apelo do partido em tempos onde a renovação é uma demanda grande da esquerda brasileira.
“Na minha opinião, o que o PT deve fazer é isso: uma mudança de conteúdo, quer dizer, para atualizar seu conteúdo, e uma mudança geracional, botando gente mais nova. Nada contra a gente (mais velhos), porque ainda desempenhamos muita coisa boa, mas é preciso trazer a outra geração para ocupar espaço”, disse.
O senador acrescentou que, apesar de considerar o ex-presidente Lula um “amigo irmão”, o partido deve se tornar mais independente de seu líder.
“A gente não pode ficar refém. Eu sou amigo irmão do Lula, mas vou ficar refém dele a vida inteira? Não faz sentido. É a minha opinião sincera e parabéns aos jovens que participaram [das eleições municipais] e ganharam”, disse.
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