“Contei tudo o que aconteceu aos policiais e eles colocaram como depoimento na ocorrência do Jair [o rapaz procurou a polícia depois de ser agredido]. Me sinto melhor agora. Espero que o bombeiro seja responsabilizado”, contou a moça.
A cabeleireira, que preferiu não se identificar, afirmou que estava na fila da estação do Metrô da Praça do Relógio, em Taguatinga, como faz diariamente, quando sentiu uma mão em seu cabelo. “Ele pegou da metade do cabelo para baixo e foi passando a mão. Primeiro, achei que era alguém conhecido, mas, quando vi uma pessoa que não conheço me olhando com cara maliciosa, confrontei”, afirmou a cabeleireira.
Nesse instante, Jair Aksin interrompeu: “O Jair se aproximou e deu um tapa nas costas dele [o bombeiro], mas só para ele se virar, e questionou por que ele estava me assediando. O bombeiro negou e disse que só esbarrou em mim”, contou a mulher.
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