“A presença do diretor-presidente da Abin e do chefe do GSI em reunião para tratar da defesa jurídica de um filho do presidente da República é claro indício de uso indevido do aparato público em benefício particular, o que constitui crime de responsabilidade”, diz o Estadão, em editorial.
“O que dizer se a agência ainda produz relatórios informais para os advogados do primogênito? (…)
A imunidade do presidente da República é muito ampla, mas não é total. Tudo o que se faz no cargo é plenamente passível de responsabilização.”
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