segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

O Estadão afirma que está caracterizado crime de responsabilidade do Bolsonaro


“A presença do diretor-presidente da Abin e do chefe do GSI em reunião para tratar da defesa jurídica de um filho do presidente da República é claro indício de uso indevido do aparato público em benefício particular, o que constitui crime de responsabilidade”
, diz o Estadão, em editorial.

“O que dizer se a agência ainda produz relatórios informais para os advogados do primogênito? (…)

A imunidade do presidente da República é muito ampla, mas não é total. Tudo o que se faz no cargo é plenamente passível de responsabilização.”

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