“Não só pelas ruas cheias. Crescem os excessos fiscais e o mercado mostra-se complacente (…).
A pandemia desviou a atenção da precária agenda governamental e a sociedade parece dar o benefício da dúvida ao governo. Ajuda o fato de os erros de política econômica não se materializarem rapidamente. A aprovação de Dilma caiu de forma mais crítica apenas no segundo mandato, quando chegou a fatura dos erros do primeiro.
No entanto, a queda de aprovação poderá vir mais cedo para Bolsonaro, que tantas promessas fez (…).
Bolsonaro, impopular, poderá reagir com populismo na economia, aumentando ainda mais o risco de derrapagem. Em que armadilha o país se meteu…”
Enquanto os banqueiros estiverem ganhando dinheiro e a classe média fora das ruas para protestar, Bolsonaro continuará na Presidência.
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