Jair Bolsonaro já perdeu a batalha da vacina.
Diz o jornalista Josias de Souza:
“Em agosto, Bolsonaro deflagrou uma campanha pela liberdade do brasileiro de não se vacinar. Em outubro, afirmou que vacina obrigatória só no Faísca, o cachorro da família Bolsonaro. Em novembro, festejou como vitória pessoal a morte de um voluntário dos testes conduzidos pelo Butantan (…).
Sob o impacto do início da vacinação no exterior, o brasileiro cobra atitudes diante da inação do governo federal. Bolsonaro emite sinais de que pode ter compreendido uma obviedade: a conjuntura muda tão rapidamente que aquele que inventa pretextos para que alguma coisa não seja feita acaba sendo desmoralizado por alguém que está fazenda a coisa.”
Quem está fazendo a coisa, e explorando a coisa, é João Doria.
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