Jair Bolsonaro- Foto: Agência Brasil
O jornalista desta que ao determinar que “o procurador-geral Augusto Aras que saia de sua letargia para apurar a suspeita de que as engrenagens da Abin foram postas a serviço da defesa de Flávio Bolsonaro”, a ministra ‘enumerou os crimes que o episódio evoca: "Prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa"’.
Com pouca disposição para procurar, o procurador-geral da República, Augusto Aras, dissera na semana passada que "o fato é grave." Mas acrescentou: "O que não temos é prova desses fatos. Para que [a notícia] seja convertida em inquérito, é preciso ter elementos judiciários."
“Para desassossego do anti-procurador, Cármen Lúcia avaliou que os fatos graves impõem uma apuração. Até para que, se for o caso, sejam adotadas providências jurídicas. Diferentemente de Aras, a ministra acha que não se deve ignorar a seriedade do quadro”, avalia Josias.
Para ele, “a julgar pela ferocidade com que Bolsonaro voltou a atacar o pedaço da imprensa que o imprensa, o inquérito que está por vir não é uma gripezinha."
Nenhum comentário:
Postar um comentário