Luiza afirmou que “o vírus não tem partido” e pediu união “para que possamos vencer esse inimigo útil”, em referência ao vírus. Ela não fez críticas ao governo Bolsonaro, e disse que “sabemos que o governo federal está se mexendo”. A campanha foi lançada em nome do grupo Mulheres do Brasil.
“Esse vírus é o maior inimigo nosso, não tem partido, não tem escolha”, declarou. E também não defendeu a obrigatoriedade. “Jamais obrigaria as pessoas a fazer. Mas temos consciência de que somente a vacina vai trazer respiro”, disse.
“Peço que a gente se una para que possamos vencer esse inimigo útil que não tem partido e não é político, mas ele tá muito forte no meio de nós”, acrescentou. “A gente quer união, não quer briga”, disse ainda. “Não é contra ninguém, é a favor da vida”, completou.
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